Grupo de usuários AIR-Brasil anunciado
Conforme anúncio no Blog do Igor Costa, já está ativo e funcional um grupo de discussões com atenção dedicada ao AIR.
CADASTRE-SE: http://groups.google.com.br/group/air-brasil/subscribe
Conforme anúncio no Blog do Igor Costa, já está ativo e funcional um grupo de discussões com atenção dedicada ao AIR.
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Tag(s): adobe, air, usergroups
Anunciado pelo Mike Chambers em seu blog, este é o logo definitivo do Adobe AIR.
Conforme dito pelo próprio, o conceito da marca basicamente reuniu a informação de que o produto está apoiado em 3 tecnologias principais: HTML, PDF e Flash.
Um fato que achei interessante:
No post original, o Mike Chambers cita algo interessante (tradução livre):
Normalmente este é o tipo de informação e notícia que nós deveríamos postar no site principal e não em um Blog. Por outro lado nós sabemos que o sucesso do Adobe AIR depende dos desenvolvedores, bem como aplicações e conteúdos que eles criam. E nós aprendemos com o Adobe Reader e o FlashPlayer que conteúdo dirige à adoção. É por isso que estamos postando o logo aqui primeiro. Nós queremos que a comunidade de desenvolvedores seja a primeira a ver a nova logo.
Não... não é do time do São Paulo que estou falando... ;)
O CTRL+F5, novo blog reunindo os maiores destaques do mercado de comunicação de Salvador/BA com temas excepcionais está quentíssimo e conta agora não simplesmente com um time, mas sim uma verdadeira SELEÇÃO DE NOMES!
Vale a pena conferir! Adicione-o ao seu leitor RSS e acompanhe também os comentários pois estão tão interessantes quanto as matérias.
detalhe: vou colocar aqui pequenininho e escondido pra não parecer prepotência. fui convidado a fazer parte do time e já dei minha contribuição falando sobre air, silverlight, gears, javafx e prism.
Tag(s): air, blog, javafx, silverlight
Estava com um amigo (Jeff) discutindo uma excelente matéria postada no ColdFusionJedi sobre uma High Scholl na Nova Zelândia que possui aulas de ColdFusion como matéria regular de informática em substituição a aulas de Word, Excell, etc.
Ao final da matéria surge um tópico interessante... alguns dos alunos demonstraram que iriam migrar para o PHP mesmo sem terem associado ao CF algum problema que os levassem a esta atitude.
Surgiu o seguinte trecho na minha conversa com o Jeff:
Vicente Jr: Que louca essa última parte: "...I'm curious why all the kids seemed to be moving to PHP..."
Jeff: Sabe que é uma verdade?
Vicente Jr: Tenho minhas suspeitas:
- CFBoy@NZ: Hi! I'm doing CFML Apps... It's so cool!
- PHPBoy@Anywhere: Are you a fag? My dad tolds me it's sucks... it's not real programming language. If you really want to be a MAN, a programmer, learn PHP! You bitch!
Jeff: (risos)
Jeff: Mas sabe por que os usuários de PHP se unem assim? Em comunidades, etc?
Vicente Jr: Não faço idéia!
Jeff: Porque nunca conseguiram terminar um sistema sozinhos!
Vicente Jr: (risos) + (risos) + (risos)
Claro que trata-se de uma brincadeira, tão comum quanto a que outro colega postou em uma lista sobre CF da qual participamos, com um vídeo (uma coleção na verdade) produzido pela comunidade RubyOnRails criticando o CF (e outras linguagens, dentre elas o PHP). Mas suspeito se não tem lá seu fundo de verdade! (Risos++)
Tag(s): blog, coldfusion, php, youtube
O tópico é mais especificamente para falar de uma coisa interessante que tenho visto acompanhando alguns blogs.
Há muito se diz, e até deram um nome totalmente fantasioso de "Web 2.0" para essa evolução natural da internet, prevista há muito tempo por nós desenvolvedores porque era realmente óbvio que em algum momento isso acontecesse. Precisava-se apenas que tecnologias se aprimorassem, o ambiente amadurecesse (usuários, seus conhecimentos e seus equipamentos) e um modelo de negócio fosse bem viabilizado.
As aplicações finalmente estão deixando de serem coisas que instalamos em nossos computadores, para se tornarem recursos disponibilizados por seus respectivos desenvolvedores em diversos formatos mais acessíveis, mais abrangentes e por que não dizer justa e liberal. E isso está crescendo de forma muito rápida pois as aplicabilidades não tem limites.
Dá para se definir uma linha de tempo de evolução, com exemplos:
mais ou menos em 2000
Os WebServices ou a definição do SOAP sobre o XML nos trouxe uma nova possibilidade. Não precisaríamos mais investir para reinventar a roda. Bastava utilizá-la dos bondosos que permitissem acesso às sua invenções ou alugá-las, o que mesmo tendo um custo, era muito menor do que você produzir sua própria roda.
Nas palestras que eu fazia na época (quando funcionário da Macromedia), abordando WebServices com o ColdFusion (criação e consumo de webservices), um exemplo ilustrava bem a situação:
(Vou apresentar um breve resumo. Se alguém quiser detalhes do exemplo, basta me consultar.)
Imagine uma agência de viagens que pretende disponibilizar um sistema de personalização de um pacote de viagens. A partir do seu próprio site, usando suas determinações de comunicação visual e etc, ela pode apresentar ao usuário horários de vôo de várias companhias aéreas e já permitir que o mesmo a selecionar para efetivar o pacote e no final do processo proceder com o pagamento. O que muitas agências fazem ainda hoje (porque desconhecem a possibilidade ou porque não podem investir) é simplesmente listar os vôos previamente cadastrados no sistema, o que pode gerar problemas porque no momento da efetivação pode ser que a companhia aérea não possui mais aquele vôo disponível. Fora que isso pode ocasionar a perda do cliente infringindo um outro problema sério: a incapacidade de retenção do cliente.
A solução para conseguir anexar ao site da agência as informações de vôo da companhia aérea? WebServices!
Com este recurso a companhia aérea disponibiliza as informações de vôo que qualquer agência poderá anexar ao seu site sem importar qual tecnologia a companhia aérea utilizou para desenvolver seu sistema e qual tecnologia a agência escolheu para desenvolver o seu. Neste caso, dizemos que a agência estará "consumindo" o WebService disponibilizado pela companhia aérea.
Essa foi uma grande evolução! O SOAP funciona então como um protocolo para a comunicação entre recursos de sistemas disponibilizados em diferentes plataformas e diferentes tecnologias.
Um repositório de WebServices famoso é o Xmethods:
Tem também o Afterzed:
Ambos com WebServices definidos em várias tecnologias e consumíveis por qualquer tecnologia que implemente esse recurso.
mais ou menos 2004
Embora baseado em uma metodologia antiga - o uso de javascript para controlar o comportamento de elementos de interface - que chamávamos de DHTML, o AJAX veio com ar e fama de "nova tecnologia" pois determinava uma padrão interessante de comunicação entre browser e servidor utilizando XML (serialização/deserialização de dados). Unindo isso aos WebServices, ganhamos os Mashups.
Junto com termo AJAX, passou a finalmente estabelecer-se os RIAs (Rich Internet Applications) que resume-se em nada mais nada menos, do que novos poderes de controle da interface por parte dos desenvolvedores de sites e aplicações (leia-se também, Sites/Aplicações que são os Web Applications).
Os Mashups então acabam constituindo-se de aplicações completas, ao invés de recursos básicos para serem implementados em outras aplicações, como é o caso mais comum do WebService, que da mesma forma podem ser consumidos por outras aplicações.
Um exemplo prático e muito comum hoje de recursos que compõem um Mashup na Web é o GoogleMaps e o YouTube. E pra não me criticarem de só falar do Google (Google! Google! Google!), cito também o YahooMaps, LiveMaps (Microsoft), Flickr (Yahoo), etc.
Um bom repositório de Mashups na web:
já há algum tempo e ganhando cada vez mas força dos dias de hoje
Com toda a evolução, tanto conceitual quanto comercial que havía acontecido até então, grandes investidores e empresas de TI passaram a dedicar-se a espe "pedaço de negócio" que evoluía de forma cada vez mais forte.
Veio então a definição do SOA (Service Oriented Architecture) que determinou um modelo de orientação, suporte e estrutura para os negócios nessa área.
Como evolução ainda maior veio o SaaS (Software as a Service) que é um modelo que tras não apenas uma excelente nova geração de aplicabilidade da conectividade de nossos equipamentos à internet, mas uma ótima revolução no ambiente tecnológico que tende a provocar muitas outras revoluções.
Trata-se "simplesmente" (na visão do usuário) em fazer com que o seu software não seja mais distribuído em CDs, DVDs e seus installers, mas sim através do seu navegador.
Já existem muitos negócios / empresas hoje que se valem deste tipo de solução para compor a sua arquitetura de recursos tecnológicos.
Veja por exemplo, o zoho.com que oferece uma gama completa de soluções office. Você tem editor de texto, planilha, editor de apresentações e até mesmo banco de dados, e tudo padronizado para trabalhar com a importação e exportação para os formatos padrões do mercado.
Além disso, o serviço é oferecido também na forma de uma API para que você implemente os recursos da maneira que desejar em suas próprias aplicações.
Ainda não estudei o impacto em custos, mas acredito que eles venham a ser muito mais vantajosos do que os modelos de licença que temos hoje de grandes produtos comerciais desta linhagem.
A própria Microsoft já parte para esta iniciativa e é infalível que ela se dê muito bem. Aliás, isso pode inclusive significar uma estratégica abertura de mercado conforme consta no post que originou essa minha matéria. Com esta possibilidade de distribuição de produtos Microsoft, pode-se ter por exemplo uma infra-estrutura de TI que optou por Sistemas Operacionais open-source para uma drástica redução de custo de propriedade em suas estações, mas por questões de produtividade e economia com treinamentos, manteve o Microsoft Office como solução de ferramentas Office.
É impossível nesse contecto não comentar sobre o Buzzword que a Adobe já colocou em fase beta-público. Trata-se de um editor de texto fantástico implementado com o FlashPlatform (Flex basicamente). E olha que não será a única investida da Adobe, pois espera-se um já anunciado Photoshop Express nas mesmas condições.
...daqui por diante... what's next?
E não podemos achar que mais um passo nesse contexto ainda está por vir. Já veio! Essas aplicações estão, na maioria dos casos (dependendo do "meio" utilizado, pois com o Adobe AIR é assim) serem transformadas em aplicações que roram em "Browsers" personalizados.
Adobe com o AIR, Microsoft com o Silverlight, Sun com o JavaFX, Google com o GoogleGears são os destinos dessas aplicações.
Enfim
O que vejo é que daqui há pouco não teremos mais os navegadores na forma como os vemos hoje. Sinceramente eu não sei ainda como isso vai ser nem como irá acontecer de forma clara para arriscar uma previsão aqui pois um acontecimento desse influi em muita coisa. Mas baseando-se no princípio de que os recursos que surgem agora começam a destacar-se dos navegadores, essa é uma transição pré-anunciada com benefícios e deficiências (também).
Mas agora já é conteúdo para um outro post. ;)
Tag(s): adobe, ajax, buzzword, desktop, flex, google, javascript, mashups, microsoft, ria, tecnologia, webservices
Para quem gosta de se manter atualizado quanto a determinadas estatísticas relacionadas ao ambiente Web para o qual desenvolvemos, este site é de grande utilidade. Confesso que há muito tempo a questão de interface pra mim não era lá muito problema porque o destino do conteúdo que desenvolvo na maioria das vezes é para um público alvo concentrado e com perfil bem definido. Mas o que gostei de ver nessas estatíticas mundiais de Web foi que finalmente 1024x786 pode enfim ser considerado um target padrão de desenvolvimento.
Tag(s): dicas, estatísticas, web
Primeiro eu testei para depois poder falar. Então já começo esclarecedo:
O Microsoft Live Writter é uma ferramenta gratuíta RECOMENDADÍSSIMO para qualquer "Bloggeiro".
Simplesmente você seleciona o seu tipo de Blog (claro que se você utilizar o Live Spaces a funcionalidade é extendida), conforme a tela 1 de configuração que você vê logo após o procedimento de instalação:
Depois, na tela 2, você fornece os detalhes de acesso ao tipo de blog selecionado:
Ele vai "pegar" as configurações de template (css, etc) do seu blog e vai fornecer uma janela de edição tipo WYSIWYG, ou seja, com o "look n' feel" do seu blog e você o editará exatamente da forma como ele será visualizado.
Você pode visualizar a edição de 4 formas diferentes:
O mais interessante pra mim, ainda, foi a possibilidade de você inserir as imagens livremente, como num editor de texto comum, e deixar que ele se encarregue dos procedimentos de Upload, bastando configurar o tipo de publicação de iamgens que você vai utilizar:
Além disso, são facilitadas também a inserção de outros tipos de elementos comuns num blog como tabelas, vídeo e outros recursos através do modo "Plug-in" que eu ainda não pude testar, mas é muito promissor e é baseado em uma API disponível para desenvolvedores implementarem tais recursos ao Live Writter. Nesse último caso, o software ganha recursos que não se pode prever:
Um outro recurso que gostei muito, foi que no momento da configuração ele automaticamente carregou todas as tags que eu já usei, então posso selecioná-las de uma forma muito prática e rápida, além de poder inserir novas tags. Claro, essas novas tags passam a contar na lista de tags online do blog também:
Enfim, o Microsoft Live Writer, que é gratuíto passou a fazer parte da minha lista de softwares úteis e indispensáveis. Reduziu meu tempo de publicação de um post como esse para menos de 1/3 do tempo que isso me tomaría anteriormente.
OBS: Não tenho vínculo nenhum com a Microsoft e nem estou recebendo nada para promover este software.
Tag(s): blog, desktop, microsoft, tecnologia, windows
Não gente, eu não vou transformar em filosofia o velho recurso de atualizar o conteúdo do seu navegador.
CTRLF5 é um novo blog, inaugurado ontem (9 nov 07) que pra mim vai ser um dos melhores blogs que estarei acompanhando a partir de agora.
Fazia tempo que eu estava procurando um blog assim, ou qualquer outra fonte confiável e inteligente sobre o mercado em Salvador/BA.
Se houvesse mesmo a necessidade de alguém ficar implorando para visitá-lo, eu ia ficar aqui descrevendo tudo o que vai rolar por lá (se é que é possível prever), mas acho que basta dizer o nome das pessoas envolvidas que automaticamente você é remetido à qualidade do que você vai encontrar. O time até agora:
Se você ainda não tinha "ouvido" esses nomes antes, então você precisa mesmo conhecer o CTRL+F5... tanto o blog quanto o recurso dos navegadores... você está navegando em informação de cache meu filho! Atualiza isso!
Tag(s): blog
Meu agradecimento ao Mauro Amaral do blog Contém Conteúdo que adicionou o Teclando Alto... ao projeto GeoBlogs.
A idéia é mapear os pontos geográficos de origem dos blogs cadastrados usando o GoogleMaps. Vários blogs já fazem parte.
Visite o Contém Conteúdo e adicione o seu blog também. As instruções estão no seguinte post:
Tag(s): blog
"We wanted for a long time to create a desktop presence. Previously, our team agreed it was too expensive and couldn't be done. Then along came Adobe AIR."
"Há muito tempo nós queríamos criar uma presença 'Desktop'. Anteriormente nossa equipe concordava que era muito caro e não podería ser feito. Então veio o Adobe AIR."
Essa frase é do Alan Lewis, gerente do projeto eBay Desktop e que define muito bem o propósito de aplicabilidade do AIR. Em poucas palavras ele permite o fácil, rápido e consequente viável desenvolvimento de aplicações Desktop integrado (ou não) a recursos Internet (vide observação abaixo).
Alguns avalistas que pensam da mesma forma:
Tag(s): air
É... eu nunca vi tanto anúncio de uma só vez partindo de uma única empresa de tecnologia em período tão curto de tempo. É OpenSocial, novas APIs, Gmail suportanto IMAP, e agora essa novidade: Um celular Google!
Tem gente citando a parada dele ser o iPhone killer...
Eita... ninguém cansa desse modismo "killer" não? Não consigo me lembrar de nenhum "killer" anunciado realmente matar ninguem... pelo contrário.. móóóórreu!
Embora a notícia antiga no press release cite apenas uma iniciativa cooperativa entre Google e Samsung de lançar aparelhos com acesso nativo aos serviços Google Maps, Search e GMail, o que se sabe hoje é que o que vem por ai é um Sistema Operacional para dispositivos móveis by Google, assim como várias outras fontes já vem anunciando. E isso realmente é fantástico! A iniciativa do Google "sería" baseada em software de uso livre e a vastidão de APIs que já existem poderíam (poderão) ser aplicadas no ambiente móvel.
Eu ainda não sei o impacto disso para o WindowsMobile, pois o mesmo é peça chave para muitos negócios muito bem difundidos no planeta e na área como um todo. Quanto a ele, a única coisa que me preocupa um pouco e a popularidade, ainda longe do ideal, que o FlashLite tem. Não sei ao certo, mas acho que ela sería abalada de alguma forma sim.
Mas, para o PalmOS por exemplo, penso que certamente sería uma boa pancada (talvez ai sim mortal, mas parece que ninguém anda ligando muito pra isso).
Insistindo no tema do iPhone, num caso mais crítico, bastaría a Apple começar a entregar o seu aparelho com o sistema do Google ao invés do MacOS e as vendas estaríam salvas.
Caramba... olha que aplicativo legal dá pra imaginar: PeopleSearch! Numa interface do Google vc digita o telefone de quem vc procura, ele abre o Google Maps e mostra a localização! (Nesse caso, bom poder escolher uma opção "Aparecer Online mas em outro lugar... Hahahahaha").
Sua agenda de contatos: Contatos do Gmail... fora a integração com as demais APIs né... OpenSocial, Calendar, GTalk como gerenciador SMS, etc.