quinta-feira, 24 de maio de 2007

Coldfusion morto?

Leia este artigo...

Eu podería agora comentar o seguinte: Que pena que qualquer coisa pode ser publicada... devería existir um filtro para as coisas que são publicadas na Web.

Acho que alguém já disse algo parecido com isso quanto ao papel não foi? Que ele aceita qualquer coisa? É claro... já disseram e muito!

Pois é, mas ao contrário... Eu posso afirmar que embora qualquer coisa possa ser publicada, felizmente os mecanismos que formam esse recurso são auto suficientes para corrigir erros absurdos como esses. Lendo os comentários do artigo citado, tornam-se automaticamente invalidadas as afirmações sem fundamento presente nele.

Sinceramente eu não quería ser a jornalista (?) Mary Brandel e saber que sendo tão conceituada, escrevendo para uma das revistas mais importantes do mundo, eu podería reunir tolices tão estúpidas quanto as presentes nesta matéria.

Eu costumo indicar os links que originam certas coisas que eu escrevo. Mas dessa vez terei que poupar-me e resumir estes links todos em apenas 1: a própria seção de comentários sobre o artigo que ela escreveu.

Meus levantamentos a respeito do tópico "Coldfusion morto?":

- Nunca vi o mercado de Coldfusion crescer tanto como está crescendo. Quando eu começei a programar em CFML em 1996, era impossível encontrar uma proposta de emprego requerendo este conhecimento. Hoje, já é comum.

- Basta que se faça uma pequena pesquisa na Web para saber que não apenas a Adobe, mas uma série de outras empresas vem aumentando cada vez mais seus investimentos em torno da proposta do Coldfusion (RAD - Rapid App Development). A própria Adobe, que não é criança neste mercado e figura dentre as maiores empresas de tecnologia do mundo, está fazendo um investimento incrível ao redor do mundo inteiro para divulgar a próxima, esperada e inovadora versão do Coldfusion. A versão 8 (codenome Scorpio) certamente será um marco na historia do Coldfusion e no aumento do numero de desenvolvedores que irão adota-lo.

- Se eu fosse jornalista e fosse escrever sobre algo que desconheço, o mínimo que eu faría era ir no site do seu desenvolvedor e procurar saber a respeito do mesmo. Iria procurar saber quem adota este tecnologia e investe nela hoje. Certamente essa jornalista (?) "não teve tempo" para fazer isso. (Será que era tempo mesmo que ela precisava?)

- O velho aspecto do "custo" sempre em discussão. Eu fico a disposição de quem quiser mais esclarecimentos para provar que o custo do Coldfusion Stardard Edition ou Enterprise Edition é muito menor do que a adoção de similares free e/ou open-source. Existem também muitos links de excelente qualidade na web tratando do assunto. Eu não vou citar nenhum aqui porque certamente os argumentos serão totalmente renovados, multiplicados e melhorados assim que a nova versão for disponibilizada no mercado. Não quero correr o risco de tornar este post obsoleto tão rapidamente.
Mas vou citar uma simples analogia que faço a respeito do assunto:

Para chegar em algum lugar, você pode ir à pé. Será uma viagem gratuíta e pode ser até mesmo interessante e prazeirosa.
Alternativamente, se você puder investir para melhorar sua qualidade de vida, você pode comprar um carro e com isso aumentar tanto o seu alcance, quanto o tempo disponível para realizar outras tarefas durante o dia, ou até mesmo para realizar mais tarefas.

Esta analogia aplica-se perfeitamente à adoção do Coldfusion. Pense no destino a alcançar-se como a finalização de um projeto. Pense no caminho e sua extensão como o tempo de desenvolvimento dele. Pense no tempo para se chegar ao destino como o seu prazo para concluir o projeto.

Lembre-se também que você pode (pelo menos hipotéticamente, para contemplar a analogia) comprar este ou aquele carro. Com ambos você chegará ao destino.

O Coldfusion está mais vivo e crescente do que nunca!

2 comentários:

Lbjr disse...

Parabens !
Nem precisa comentar.
Ass.:
Luiz Benincasa Junior

Anônimo disse...

Boa cara!!
Abraco